Dizem que problemas são oportunidades para repensarmos o que estamos fazendo e reinventarmos uma forma diferente para fazermos as mesmas coisas. Já dizia Jô Soares que “se existe tanta crise, é porque é um bom negócio”. Assim, espero ansiosamente pelo próximo anuncio da UCPel.
Espero ansiosamente pois a UCPel cometeu alguns erros de português e a comunicação atual pede uma resposta aos equívocos. Somos pessoas normais e sujeito aos erros, pois bem, nossa comunicação também deve ser de pessoas normais pra pessoas normais.
Lembrando o exemplo, foi encontrado um bug no jogo do Tiger Woods e fizeram um vídeo mostrando o erro e tirando sarro dele. A EASports fez outro vídeo dando uma resposta divertida.
A empresa de games assumiu o erro e brincou com o fato, mesmo tendo menos views no youtube, ela trabalhou a marca de uma forma muito próxima e bem posicionada, afinal, eles são uma empresa de games.
A bola está picando dentro da área e estamos na frente do goleiro. Qual seria uma resposta bacana de uma instituição de ensino pra marcar esse golo?
Acho que se um filho que ainda não sabe escrever direito assinasse a campanha, a UCPel se safaria. No formato de storytelling, próximas peças poderiam exagerar nos erros, até ser revelado o autor das “cartas”.
Mtuio bom, afinal, qual mamãe que se importa com o erro de português do filho. O único problema que vejo é um padre aprovar essa campanha!!!
Mascarar que o erro dizendo que foi proposital talvez não seja uma boa saída, porque é fato que não foi.
Penso que a melhor forma de solucionar uma gafe como essa seja mesmo a verdade, algo como “imagina se quem se esforça tanto pode errar, então pensa quem não faz desse jeito”. Eu sou péssima redatora, mas o que quero dizer é que a mensagem a ser passada é: errei, desculpa e bola pra frente. Nesse caso realmente a emenda é bem pior que soneto.