Em uma coisa é indiscutível afirmar que a ARP acertou a mão: os arpers. Estrategicamente, a associação precisava muito se aproximar do mercado e das pessoas que o constituirão no futuro, esse repensar a marca era uma questão de sobrevivência.
O principal motivo para eu acreditar nisso é a pessoalização da instituição, ela tinha que estar mais inserida, participar da conversa, ser protagonista ativa e não uma plataforma estática e rígida. E esse movimento está mais que consolidado em diversos conceitos e ambientes, desde crowdsourcing à gravitational media. Tem uma frase do @griffinfarley da 22square que me ajuda a terminar o parágrafo: “Não faça comunicação para pessoas que você atinge, mas para as pessoas que eles atingem!”
A gurizada que fazia parte dos Arpers era extremamente ativa, interessada e curiosa, o contrário da ARP. Eles sabiam falar a língua do pessoal de agência, produzir c0nteúdo e utilizar muito bem as redes sociais. Definitivamente, o contrário da ARP! Os @arpers tem o triplo de seguidores no Twitter do que o @semanaARP. A propóstio, pra que criar o Twitter @semanaARP?
Por mais que tenhamos uma baixa de inscrições, tivemos um excelente trabalho de comunicação da Associação. Eu espero que ela continue viva e falante, que dê oportunidades para os jovens exercitarem a profissão e espero que a ARP não hiberne até o ano que vem, afinal, por trás das melhores marcas, existem outros arpers; pessoas ativas, interessadas e curiosas.