The History of Social Networking

Nos últimos trabalhos que venho desenvolvendo, sempre tento deixar claro o que significa a internet hoje, quais são os critérios importantes para fazer parte da cultura através do compartilhamento, o que é mídia social e o que é viral. E, na maioria das vezes, a minha defesa parece paisagem, não diz nada novo, não encanta, não inspira nem passa algo de valor para o interlocutor.

Comecei a perceber que as minhas palavras fazem parte de um movimento muito maior do que a defesa de um planejamento de agência digital. Realizei que tudo o que faço tem que ser viral, não existe nenhum trabalho que executo que não tenha que ter critérios para ser viral. Comecei a perceber que todas mídias que eu imaginava manifestar a big ideia, deveria ser uma mídia social. Mesmo que ela não se posicionasse dessa forma, ela deveria dar subsídios pra ser compartilhada, divulgada ou, no mínimo, deveria ter uma boa ideia pra que ela possa ser contada numa roda de amigos ou na mesa de bar. Ou seja, toda mídia deve ser uma mídia social.

Então, assumi que não sei pra que caminho seguir, parece-me um limite de argumento. Por isso, fiquei feliz de ler esse artigo da Fast Company, fica claro que a vida é um ciclo e uma das coisas mais importantes é entender o passado para imaginar o futuro. Como um dos trechos do livro A Gift to My Children, onde ele cita Mark Twain com uma frase simples, clara e que provavelmente foi repetida muitas vezes: History does not repeat itself, but it often rhymes.

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